O que a Nasa tem a ensinar ao mundo corporativo?NASA

A forma de atuar dos negócios vem passando por uma necessidade de revisão no chamado “mundo transformado pelo digital”. As empresas precisam ser mais ágeis – o que nem sempre significa “ser mais rápido”–, mais data-driven – o que nem sempre significa “ter certezas” – e mais inovadoras – o que nem sempre significa “inventar”.

Em uma das apresentações do SXSW 2021, a Agência Espacial Norte-Americana (Nasa) detalhou os últimos avanços na busca por vida em outros planetas, um objetivo que pode alterar completamente a visão que temos sobre a própria vida humana.

E aí você deve se perguntar: “legal, mas o que a exploração espacial tem a ver com a forma de atuar das empresas?”. Segundo a agência, muito!

Abaixo listo quatro pontos intrínsecos à exploração espacial que os empreendedores deveriam cultivar no próprio negócio. Um pouco da “ciência” da Nasa aplicado ao mundo corporativo repleto grandes ambições e constantes transformações:

1. Trabalhe com os dados que você tem. Crie hipóteses e busque respostas.

Exploração espacial é algo extremamente caro e que lida com cenários de alto grau de incertezas. Você nunca tem toda a informação necessária para responder aos seus objetivos. Imagine que você tivesse que pilotar um carro da Fórmula 1 com apenas 30% da visão, e aí terá uma ideia do que estamos falando. Essa realidade, no entanto, não impede os cientistas de conquistar grandes saltos evolutivos. A ciência sempre trabalha com o que tem em mãos. A Nasa faz suas leituras iniciais a partir de dados muito restritos provenientes de leituras diárias de grandes telescópios na Terra. Assim, busca criar hipóteses sobre o potencial de vida em outros planetas e qual a melhor forma de explorá-los. A partir dessas informações, estrutura os projetos para o envio de sondas à superfície desses planetas na tentativa de validar algumas destas hipóteses. E, então, reinicia o processo, validando novas hipóteses com base nas informações coletadas.

É possível fazer muita coisa com pouca informação. Talvez não seja suficiente para tudo que você almeja de uma única vez, mas serve para começar. Mais informações vão surgir ao longo do processo, enriquecendo o projeto e permitindo crescimentos muitas vezes inesperados. Comece, explore com o que você tem e esteja aberto às oportunidades que poderão se abrir. Por que isso é importante? Porque é muito mais barato; a solução vai naturalmente se construindo a partir de iterações e captura de novos dados; e constrói vitórias intermediárias, mantendo o time engajado no objetivo.

2. Todo fracasso é, também, uma vitória.

Nem todo mundo sabe, mas a Nasa enviou a primeira sonda para Marte em 1976, com a intenção de entender se o planeta já tivera condições de abrigar vida em algum momento. Apesar de aterrisar com sucesso e coletar os dados desejados, a missão foi considerada um fracasso à época. Isso porque os dados coletados não foram conclusivos para diversas das hipóteses traçadas. Porém, essa missão ensinou aos cientistas que o problema não estava na forma de coletar os dados, mas sim em onde coletar as amostras de solo. Esse aprendizado permitiu ao time reanalisar dados dos satélites para escolher os locais mais remotos e antigos do planeta vermelho, agora considerados os pontos ideais para as coletas de solo. Esses seriam os alvos para o envio de novas sondas no futuro.

Resultado: após o envio de novas sondas para estes locais, a Nasa hoje tem certeza absoluta de que Marte já foi um “planeta azul”, com água, rios e umidade suficientes para sustentar vida orgânica. Essa certeza alimentou hipóteses já antigas de que Marte poderia ser terraformável a ponto de sustentar vida humana no futuro (oi, Elon Musk). Agora, em sua última missão ao planeta vermelho, os cientistas procuram provas para sustentar a hipótese de que Marte já abrigou vida orgânica no passado. Pense um segundo sobre o quanto isso pode nos ensinar sobre o universo e o próprio futuro da Terra. Muitos teriam desistido no primeiro experimento falho, em 1976.

3. Inspire-se no que já existe, e construa a partir disso.

Muitos acreditam que todas as soluções hiperengenhosas que saem da base da Nasa-JPL no Instituto de Tecnologia da Califórnia (Caltech) são baseadas em invenções 100% proprietárias das grandes mentes que lá trabalham. Isso não está de todo errado: mentes superiores têm maior facilidade para identificar o potencial tecnológico em elementos simples do nosso cotidiano como um origami, por exemplo.

Sim, parte da solução de um novo telescópio espacial para identificar “potenciais Terras” em outras galáxias foi baseada nas dobraduras japonesas. Essa foi a solução que o time da Nasa encontrou para enviar um “para-sol” gigantesco para o espaço, tornando-o mais leve — e, principalmente, menor para tomar sua forma final apenas quando fora da órbita terrestre. Isso permite seu envio em foguetes já existentes, viabilizando o projeto e ainda reduzindo custos no processo.

Entenda: muitas vezes, a solução é mais simples e óbvia do que parece. E você não precisa ser PhD em astrofísica para resolver problemas complexos de forma simples (apesar de isso ajudar um bocado).

4. Tenha grandes objetivos, mas comece pequeno.

Vamos retomar a história da primeira sonda enviada a Marte, em 1976. Muitos anos antes, a Nasa já almejava descobrir se aquele planeta era potencialmente apto a receber vida humana no futuro. Esse grande objetivo enfrentou diversas barreiras ao longo do caminho, e apenas 45 anos depois pode-se dizer que ele está sendo atingido. Porém, essa grande conquista só foi possível por conta da persistência da Agência Espacial Norte-Americana e da caraterística dos projetos científicos de realizar um pequeno objetivo de cada vez.

Você pode, e deve, ter grandes sonhos, mas nem sempre terá os recursos necessários para conquistá-los. Muitas vezes, faltará capital humano ou tecnologia, outras vezes recursos financeiros, talvez até “capital político”.

A forma de atacar esses problemas é começar pequeno e trabalhar com o que se tem. Você talvez não consiga convencer o conselho da empresa a investir milhões em grandes plataformas que você sequer tem 100% de clareza dos resultados que pode obter; ou a investir em grandes times digitais com a intenção de realizar uma transformação completa na organização. Esse caminho é difícil, o risco é muito alto, e o investimento é muito grande.

Comece pequeno. Invista os recursos possíveis, busque encontrar respostas para pequenas (e específicas) hipóteses e se utilize dessas pequenas conquistas como forma de conseguir impulso para expandir sua visão em busca daquele grande objetivo. Grandes feitos tomam tempo, recursos, persistência e derrotas. Tenha uma certeza: você vai falhar. Porém, procure falhar aos poucos e aprender no processo. Antes de explorar outros sistemas solares, entenda quais as perspectivas de vida no planeta que está bem ao seu lado.

 

Artigo publicado originalmente no Metrópoles.

Conheça o D2C e descubra as vantagens do e-commerce para indústriaVANTAGENS DO E-COMMERCE PARA INDÚSTRIA

O número total de vendas é a única informação que sua indústria tem como parâmetro para lançar novos produtos no mercado?

Uma resposta positiva a esta questão aciona uma série de sinais de alerta. O primeiro deles indica que a indústria para a qual você trabalha ou é proprietário pode não ter clareza de quem são seus consumidores.

Indústrias que se encaixam nesse contexto estão cada vez mais inseridas em um passado que está ficando cada vez mais distante. Ler isso pode ser duro, mas essa ficha precisa cair: foi-se o tempo em que conhecer as necessidades e preferências do consumidor pouco importava.

Desde que descobriu o caminho (já sem volta) das compras online, mais da metade dos clientes prefere fazer não só as suas pesquisas, mas também as aquisições diretamente do site do fabricante, como mostra o gráfico da Astound Commerce:

Estudo-Astound-Commerce

O gráfico da Astound Commerce mostra que 59% dos consumidores preferem fazer pesquisas diretamente no site do fabricante, com 55% preferindo fazer as compras da mesma forma.

Na prática, isso significa que se sua indústria não responde prontamente ao clique do consumidor, ele simplesmente vai passar para a próxima janela de pesquisa.

Desperdiçar a chance de ter sido lembrado como primeira opção significa não só a perda de uma venda, mas também que você está deixando escapar, em termos estratégicos, a possibilidade de adicionar os dados dos compradores como um dos ativos mais valiosos para sua empresa.

É por essas e outras razões que, principalmente economias de países desenvolvidos como Estados Unidos e Reino Unido, já descobriram as vantagens do e-commerce para indústrias e são cada vez mais D2C.

O que é D2C e quais são as vantagens do e-commerce para indústria?

Vender bens e serviços diretamente ao consumidor. Esta é a proposta da estratégia das vendas Direct-to-Consumer, ou simplesmente D2C.

Sem a figura de varejistas, revendedores ou franqueados, no D2C, empresas como fabricantes, indústrias e distribuidores, vendem seus produtos diretamente aos clientes, através de um meio online, como um site, por exemplo.

O resultado desse movimento é um processo de vendas mais simplificado, com economia de tempo e recursos, que se beneficia do apoio da inteligência artificial para aprimorar a experiência do cliente.

O presente das indústrias é D2C

Uma pesquisa internacional realizada pela Salesforce mostrou que 99% dos fabricantes líderes de bens de consumo disseram estar investindo em alguma estratégia D2C, enquanto apenas 1% disse não considerar isso uma prioridade.

Marcas que antes vendiam apenas por meio de canais indiretos, agora aproveitam essa oportunidade para aprender com a experiência do cliente e, partindo das próprias demandas dos consumidores, introduzem novos modelos de negócios.

Um exemplo desse movimento é a Apple e suas lojas próprias: nelas os consumidores interagem diretamente com os vendedores e se sentem mais próximos da marca. Assim, muito mais do que comprar um produto, os clientes vivem a experiência Apple.

Importante ressaltar que a diferença das vendas D2C para modelo B2C é que, no modelo Business to Consumer, há um intermediário, ou seja, uma empresa que faz a venda ao consumidor e esta empresa não é a mesma que produziu o produto, como é o caso do D2C.

Então adotar o D2C significa abandonar os intermediários das vendas?

Se respondeu sim a esta pergunta, você se enganou. O D2C não vem para deixar para trás nenhuma estratégia que esteja funcionando, pelo contrário, ele vem para somar nos seus resultados.

Para esse entendimento ficar mais claro, pense no D2C como mais um canal de acesso aos seus clientes (com grande potencial para se transformar no principal). Lembra do conceito de omnichannel, que exploramos neste artigo?

Pois bem, o D2C vem para absorver uma demanda própria e para operar em paralelo aos seus intermediários.

Uma estratégia que sua empresa pode adotar aqui é determinar alguns produtos que serão vendidos de forma D2C, como lançamentos e liquidações, enquanto deixa que seus revendedores cuidem do restante.

Dessa forma, você aproveita as vantagens do e-commerce para indústria, garantindo um espaço para a sua empresa nas vendas online, mas mantém a boa relação com os seus parceiros.

Do que as indústrias precisam para vender diretamente aos consumidores?

Para o gerenciamento das vendas e do marketing em ambiente digital, o D2C geralmente integra os sistemas de gestão empresarial (ERPs) ao e-commerce e aos marketplaces, utilizando plataformas (como a Tray) para o monitoramento do fluxo comercial e atendimento ao cliente (como o CRM).

Essas ferramentas acompanham toda a jornada do consumidor, gerando dados de comportamento precisos e atualizados em tempo real, podendo servir de base para o fomento de ações mais assertivas, que atendam às expectativas e necessidades reais dos consumidores.

Agora que você já sabe como as vendas direto ao consumidor funcionam, vamos explorar 4 das principais vantagens do e-commerce para as indústrias.

3 Vantagens do e-commerce para as indústrias

1 Melhores experiências: Pesquisas comprovam que empresas que priorizam a experiência do cliente conquistam lucros 60% mais altos do que seus concorrentes.

Estar no controle de todo o fluxo de distribuição certamente é uma oportunidade valiosa para sua indústria oferecer aos clientes experiências cada vez mais personalizadas e autênticas, superando expectativas.

Superar expectativas, aliás, é o principal impulso não só para que esses consumidores voltem, mas também para que deixem avaliações positivas publicamente, motivando novas vendas.

2 Acesso direto aos dados dos consumidores: No D2C os clientes se relacionam diretamente com a sua marca, isso lhe dará um acesso sem barreiras aos dados dos consumidores. Você tem ideia do quanto essas informações são valiosas?

Com elas você será capaz de criar estratégias para oferecer a cada um de seus clientes o que eles precisam, no momento em que mais precisam.

Sem falar que o feedback não filtrado e sem censura dos consumidores será uma das melhores ferramentas que você terá para aprimorar os produtos da sua indústria.

3 Aumento das vendas e do lucro: Sem intermediários, suas transações terão uma margem maior de lucros, além de o faturamento entrar diretamente no caixa da empresa.

Acertando a mão nas estratégias de venda online, sua empresa certamente ainda colherá o aumento nas vendas como recompensa.

Quer entender esse modelo de negócio mais afundo e saber como podemos ajudar? Entre em contato conosco, temos muitas experiências de sucesso para compartilhar e a estratégia certa para a sua indústria! Clique Aqui.

 

Redes sociais assertivas: cuidado com as mídias digitais da moda!Redes sociais assertivas: cuidado com as mídias digitais da moda!

Você provavelmente já ouviu alguns rumores sobre o Clubhouse, um novo aplicativo lançado em 2020.

A plataforma, baseada em áudio, é projetada para criar uma conexão em tempo real entre os usuários. Mas, por enquanto, a participação fica restrita às pessoas convidadas e só funciona no sistema iOS.

E com todo o alvoroço causado por mais uma novidade, muita gente entrou na onda, garantiu o seu convite exclusivo e marcou presença.

Muito provavelmente, assim como tantos outros gestores, você também quer participar das redes sociais certas para a sua empresa, e viu no Clubhouse uma ótima oportunidade.

No entanto, será que agora a sua organização precisa de mais um perfil, em mais em mais uma mídia digital?

Neste artigo eu trouxe algumas dicas para você escolher as redes sociais certas para a sua empresa.

Assim, você pode entregar conteúdos de qualidade para o seu público e fazer a divulgação correta da sua marca. Confira!

A importância de escolher as redes sociais certas para a sua empresa

Como proprietário de uma empresa, você desempenha vários papéis e faz o que é necessário para tornar sua empresa o mais bem-sucedida possível.

Então, quando se trata de mídias sociais, você já sabe que pode atingir um grande grupo de pessoas e tem toda a intenção de aproveitar ao máximo as redes sociais gratuitas.

E esse é um dos principais motivos (e vantagens) pelos quais as empresas terceirizam essa função e passam a contratar uma agência de Marketing Digital.

Elas querem ser assertivas e por isso confiam a tarefa para profissionais, garantindo assim bons resultados a partir do Marketing Digital.

Cada plataforma atinge um público diferente, mas, em última análise, estabelecer suas metas e estratégias de marketing e seguir seu plano o ajudará a escolher qual plataforma ou plataformas valem o tempo e o esforço.

Como escolher redes sociais certas para a sua empresa

Depois de decidir investir em marketing de mídia social, seu próximo desafio principal é decidir em quais plataformas você deve se concentrar.

Ao considerar cada plataforma de mídia social, mantenha estas questões em mente:

1 – Foque no seu público-alvo

Cada rede social atende a um tipo diferente de público, então preste atenção ao sexo e às faixas etárias daqueles que você está tentando atingir. Ou seja, foque na sua persona.

Se você está lutando para encontrar onde se encaixa, faça algumas pesquisas e veja quais plataformas seus concorrentes estão usando e avalie se eles estão usando-as bem. Uma excelente alternativa é utilizar o Mapa da Empatia para levantar boas informações.

2 – Tem um plano

Depois de definir seu público ideal, é hora de criar uma estratégia. Escolha em quais plataformas você gostaria de se concentrar (recomendamos começar com no máximo duas).

Crie uma programação de postagem e uma diretriz de marca para que você possa ter certeza de que sua mensagem corresponde a como deseja que as pessoas vejam seu negócio.

3 – Conheça seus limites

É uma boa ideia reivindicar sua empresa em todas as plataformas de mídia social para proteger seu nome e marca, mas você não precisa estar ativo em todas elas.

Para manter todas as contas, seria necessário uma equipe interna (ou terceirizada) em mídia social para criar conteúdo, filmar vídeos e gerenciar suas páginas.

Agora, vamos revisar alguns dos atributos comuns das plataformas individuais para ajudá-lo a decidir quais canais podem ser adequados para sua empresa:

Facebook

O Facebook é a plataforma de mídia social mais popular em todo o mundo e um dos melhores sites de mídia social para comercializar qualquer negócio.

Nesta plataforma, você pode direcionar especificamente seu público por idade, emprego, interesses e outras características, tornando-se uma plataforma muito dinâmica para anunciar e construir consciência de marca.

Leia também: Estratégias para reduzir o custo por lead no Facebook Ads

Twitter

Mais conhecida por fornecer atualizações em tempo real, esta plataforma é usada principalmente por veículos de notícias, políticos e tópicos de tendência.

Projetada originalmente para pensamentos rápidos e concisos, esta mídia digital foi atualizada para permitir que os usuários compartilhem vídeos e fotos, mas, em última análise, as postagens de texto ainda são o estilo de postagem mais popular.

O Twitter usa o aplicativo de hashtags, que é uma forma de “marcar” termos para se tornarem pesquisáveis ​​na plataforma usando o sinal de libra “#” (semelhante ao Instagram), mas você está limitado a 280 caracteres.

Essa ferramenta é uma ótima maneira de obter as principais notícias e se manter atualizado sobre os tópicos em alta, permitindo que você, como proprietário de um e-commerce, mantenha postagens oportunas em seu calendário de conteúdo.

LinkedIn

O LinkedIn tem a distinção de ser a plataforma mais utilizada para públicos mais velhos. Possui os maiores usuários entre as idades de 30-49. O LinkedIn também é único porque tem um foco estreito.

As pessoas usam o LinkedIn para pesquisar empregos e se relacionar profissionalmente. Como resultado, a plataforma é útil para geração de leads B2B, networking geral, bem como recrutamento de funcionários.

O LinkedIn também usa SEO semelhante ao seu site e ao Facebook, por isso é importante manter suas descrições e informações o mais atualizadas possível.

Leia também: Como usar o Linkedin Ads para aumentar as vendas?

Instagram

O Instagram fez grandes avanços no mundo da mídia social — não é de admirar, já que é propriedade do Facebook.

O Instagram é uma rede social com visual pesado que permite aos usuários publicar fotos e videoclipes curtos que agradam ao público.

De acordo com os estudos disponíveis, as pessoas se lembram de 80% do que veem e apenas 20% do que lêem.

Como proprietário de uma empresa, uma das melhores coisas sobre o Instagram é a capacidade de aumentar sua base de seguidores organicamente por meio do uso de narrativas, boas imagens e hashtags. A autenticidade percorre um longo caminho nesta plataforma.

Leia também: Como vender mais pelo Instagram?

Pinterest

O Pinterest permite que os usuários salvem “pins” de imagens de toda a web. Essas imagens podem levar a sites, blogs, vídeos, serviços e produtos.

Ele começou como um site para mulheres compartilharem receitas, decoração de casa, moda e ideias de planejamento de casamento, mas cresceu para incluir muitos outros tópicos também.

Ainda é predominantemente usado por mulheres, mas está crescendo lentamente em popularidade entre os homens.

YouTube

Embora o YouTube tenha 1 bilhão de usuários, seu alcance vai muito além disso. Você não precisa se inscrever para ser um usuário para visualizar o conteúdo no YouTube.

Como resultado, o YouTube se tornou uma das maiores plataformas de mecanismo de busca. Muitas dessas pesquisas são por “Como fazer” ?? vídeos. As empresas do setor de serviços que podem oferecer esse tipo de conteúdo funcionam bem nesta plataforma.

Leia também: Anunciar no YouTube: invista nessa plataforma e venda mais!

Como o Customer Success pode ajudar a reter os seus clientes?

Você sabia que de acordo com algumas pesquisas, conquistar um novo cliente custa 7 vezes mais do que a fidelização de um que já está na sua carteira?
Isso mesmo. E resultados como esse tem feito com que as empresas invistam em uma área de Customer Success ou Sucesso do Cliente.

Mas, afinal de contas, o que realmente faz o Customer Success?
A resposta é simples: Fazer com que seu cliente alcance o sucesso.

Ter uma área de Customer Success é um grande diferencial para o seu negócio.
Isso significa a busca por atender os desafios e necessidades dos seus clientes, realizando assim uma antecipação desse processo para evitar eventuais problemas.
O objetivo principal é aumentar a experiência do cliente e o sucesso da compra, tendo como consequência disso a fidelização desse cliente na sua empresa.

O profissional de Customer Success tem um papel muito importante, principalmente quando falamos de engajamento.
Ele é o responsável por manter e educar o cliente, organizando a sua jornada, suas prioridades e auxiliando com as necessidades específicas.

Quais os principais benefícios de utilizar essa metodologia na sua empresa?

Retenção: manter o seu cliente fiel, significa que ele irá permanecer durante todo o período do contrato ou que irá contratar o seu serviço sempre que for necessário;
Retenção: O cliente passa a comprar mais de você;
Indicação: Um cliente satisfeito indica o seu negócio para outras pessoas, gerando para você, novas oportunidades.

Como o Customer Success pode ajudar a reduzir o cancelamento?

Esse é um trabalho que deve começar desde o início do relacionamento com o cliente, afinal, um cliente feliz e satisfeito tende a permanecer.
A fidelização desse cliente ajuda para que o churn seja reduzido e a rotatividade também, aumentando assim a receita e impactando nos resultados.
Por isso é muito importante que a equipe de Customer Success seja bem treinada para colocar em práticas todas as técnicas necessárias e garantir assim uma boa parceria e satisfação do cliente.

E ai, como você tem cuidado do seu cliente?

Check list para você montar a sua loja virtual

Não é novidade que a pandemia mudou o hábito de consumo dos brasileiros. Se antes as pessoas ainda tinham receio de realizar compras online, hoje, essas barreiras foram quebradas e a cada dia vemos novos adeptos da modalidade.
As lojas online se mostraram uma alternativa para que muitas empresas pudessem sobreviver em meio as regras de distanciamento social e lockdown em algumas cidades.
Por isso, hoje trouxemos aqui algumas dicas para você que está pensando em abrir a sua loja online.

Entender como funciona um ecommerce é o primeiro passo para colocar essa ideia em prática. Você precisa saber quais produtos quer vender, como fará a entrega, métodos de cobrança e outras questões práticas e técnicas nesse processo.

Ficou curioso? Explicamos tudo sobre o assunto a seguir!

Por que investir em um e-commerce?

De acordo com uma expectativa da Ebit|Nilsen, as vendas do ecommerce no Brasil em 2021 devem crescer em 26%, atingindo um faturamento de R$110 bilhões. A pesquisa, realizada no quarto trimestre com consumidores que compraram online, indicou que 95% dos respondentes pretendem continuar comprando.

Como montar uma loja virtual?

Se você já decidiu abrir ecommerce, é hora de estruturar a empresa. Veja:

1. Defina o modelo de negócio

O primeiro passo é estabelecer o público consumidor do seu produto. A venda será realizada direto para empresas (B2B) ou para os clientes (B2C)? Há ainda a possibilidade de negociar com órgãos públicos, desde que você atenda todas as exigências legais estabelecidas na licitação. Feito isso, é hora de seguir adiante!

2. Escolha o(s) produto(s)

Há muitas possibilidades de venda na internet, desde produtos (como roupas e calçados) até cursos online e serviços. Portanto, defina qual será a sua opção e organize a infraestrutura antes de colocar o site no ar.
A venda de mercadorias, por exemplo, exige uma preocupação maior com a logística, o tempo e custo de entrega. Você pode optar por manter um estoque terceirizado ou armazenar os produtos por conta própria. Logo, há muitos aspectos para você analisar e decidir antes de colocar a ideia em prática.

3. Opte por uma plataforma

Você pode contratar uma agência digital para elaborar uma plataforma de e-commerce do zero, com características que se encaixam no perfil do seu cliente. Tudo isso envolve o desenvolvimento de layout, preocupação com a velocidade do site e aplicação de técnicas de SEO (Search Engine Optimization) para o site ser encontrado pelos potenciais consumidores.
Por meio do desenvolvimento de um website você consegue criar uma página de checkout eficiente e direcionar o cliente para a etapa mais importante: a compra.

4. Métodos de pagamento

Ao criar um e-commerce também é necessário definir as formas de pagamento disponibilizadas aos clientes. Enquanto algumas pessoas preferem pagar em boleto, outras já utilizam o cartão de crédito ou ferramentas como o PayPal. Logo, avalie a possibilidade de oferecer diferentes opções para ampliar as oportunidades de vendas.

5. Promova o negócio

Agora que você já sabe como montar uma loja virtual, é hora de pensar na publicidade da marca. Como você fará os clientes chegarem até o negócio, confiarem na empresa e efetuarem uma compra?
Por meio de estratégias digitais é possível gerar tráfego orgânico para o website, construir uma marca forte e estimular as vendas. Para tanto, você pode criar um blog para o negócio, utilizar as redes sociais para divulgar promoções e dicas aos consumidores e estabelecer uma relação de confiança.

Dica extra: lembre-se também de investir na segurança dos dados dos clientes para evitar o roubo de informações que comprometem a imagem da empresa. Para tanto, é importante utilizar um certificado ssl robusto e próprio para e-commerce.

Pronto! Agora você já sabe como montar uma loja virtual e ter sucesso na rede! Que tal iniciar o seu planejamento para tirar as ideias do papel e transformá-las em realidade?

Como fazer envio de dinheiro e pagamentos pelo WhatsApp

Afinal de contas, o que é o WhatsApp Pay?

Trata-se de um novo recurso do Whatsapp que foi divulgado em junho de 2020 para todos os usuários do aplicativo, tornando possível enviar e receber dinheiro pelo próprio aplicativo, sem a necessidade de instalar qualquer outro.

E como funciona?

Os pagamentos realizados pelo aplicativo de mensagens fazem parte da nova funcionalidade dos aplicativos do Facebook, que é dono do Whatsapp, Instagram e Messenger.
Para começar a utilizar essa nova funcionalidade, o usuário precisa configurar a conta no Facebook Pay.

Saiba mais sobre o Facebook Pay

Facebook Pay e Whatsapp Pay não são a mesma ferramenta. O Facebook Pay, já existe desde 2019 e é um sistema que facilita o envio e recebimento de pagamentos de compras como jogos, ingressos de eventos, arrecadação de fundos, transações financeiras entre amigos e conhecidos, entre outras possibilidades.
Na primeira configuração, é necessário inserir seus dados pessoais, informações do cartão de crédito ou débito e criar um código PIN de seis dígitos que será utilizado em todas as transações.
A partir daí, você pode escolher se deseja habilitar o serviço de pagamentos em cada app de uma vez ou usá-lo em todos ao mesmo tempo. Independentemente local, será possível acompanhar seu histórico de pagamentos de forma fácil e de qualquer plataforma.

Como fazer pagamentos pelo WhatsApp Pay?

Após cadastrado no Facebook Pay, você pode enviar dinheiro para um contato no WhatsApp pela conversa do aplicativo.
Basta seguir os seguintes passos:
• Abra uma conversa no WhatsApp com a pessoa para a qual deseja enviar dinheiro.
• Toque no ícone de anexar (um clipe de papel em celulares Android ou um ícone “+” no iOS).
• Insira o valor que deseja enviar.
• Digite o PIN do Facebook Pay para enviar o pagamento.
• Você também pode enviar dinheiro pelas configurações de pagamento.

Você também pode fazer o envio de dinheiro através das configurações de pagamento.

No aplicativo também será possível consultar seu histórico de transações, caso você realize muitas transações, você poderá consultar tudo o que foi movimentado pela plataforma: valores e destinos dos recursos.
Também será possível identificar as movimentação pelo Facebook Pay no seu extrato ou fatura do cartão de crédito.
Segundo o Facebook, os valores serão lançado como “FBP” e terminando com os últimos quatro dígitos da identificação da transação ou outra descrição.

Quem pode utilizar o WhatsApp Pay e quais as formas de pagamento?

Tanto as pessoas físicas quanto as empresas poderão utilizar esse recurso, porém, é importante esclarecer que para usuários comuns, somente serão aceitos cartões de débito, ou aqueles que contam com função de débito e de crédito, de parceiros.
As formas de pagamento aceitas são: Visa e Mastercard dos bancos Nubank, Sicredi e Banco do Brasil, mas, segundo a empresa, este modelo é aberto, indicando que há a possibilidade de ter outros parceiros no futuro.
Já as transferências, serão feitas por intermédio da Cielo, na moeda brasileira (Real) e dentro do Brasil. Também haverá um limite de valores para as transações, sendo no máximo 20 por dia, no valor de R$ 1 mil por transação e R$ 5 mil por mês.

Como receber pagamentos pelo WhatsApp Pay?

Para as empresas que já utilizam o WhatsApp Business, será necessário a criação de uma conta na Cielo, pois, será a empresa que irá intermediar as transações. Assim, será possível solicitar a função de pagamentos, reembolsos e ter acesso ao suporte técnico.

E quanto a segurança, utilizar esse recurso é seguro mesmo?

A empresa afirma que o sistema de armazenamento de informações é avançado, além disso, a coleta de dados dos cartões é feita em uma rede separada, para proporcionar mais segurança.
Os usuários irão receber um código de confirmação do WhatsApp, o PIN do Facebook Pay e o código de verificação. Todas as etapas são projetadas para que o recurso seja utilizado com ainda mais proteção para todos os usuários.

E ai, essas informações foram válidas para você?

 

Qual é a diferença entre hacker e cracker?

O mundo digital nos traz uma série de termos diferentes, muitos deles em inglês e que nem sempre são de conhecimento do público. Muitas vezes, os termos são até parecidos e acabam gerando algumas dúvidas em relação ao seu significado, como por exemplo os termos: Hacker e Cracker.

Mas afinal, você sabe a diferença desses dois termos?

Ambas as palavras se referem a pessoas com alto nível de conhecimento e habilidade para encontrar brechas de segurança em sistemas operacionais, computadores e dispositivos móveis. Porém, cada termo tem seu significado específico.
O hacker, é uma pessoa capaz de elaborar e modificar softwares e hardwares de computadores, desenvolvendo novas funcionalidades ou adaptando as que já existem.
Além disso, utiliza seus conhecimentos para testar possíveis falhas na segurança das empresas, diagnosticar, corrigir falhas, criar novas funcionalidades e realizar os testes.
É muito comum ver a palavra hacker aparecer em noticiários quando se fala em crimes virtuais, porém, são apenas casos isolados. O hacker não visa prejudicar terceiros, mas sim, utiliza o seu conhecimento para ações benéficas.
Os hackers hoje têm um mercado muito amplo de atuação, principalmente aqueles que decidem se dedicar aos sistemas de segurança de informação.

Já os crackers, são pessoas que contemplam conhecimento elevado em tecnologia, mas, utilizam essas habilidades para invadir ilegalmente sistemas, sites, servidores, bancos de dados etc. Em alguns casos, o objetivo é apenas testar a vulnerabilidade dos serviços, mas, em outros, é obter vantagens financeiras ou pessoais.
Existem muitos relatos de prisões de crackers, justamente por crimes associados a roubos de bancos ou invasão de dados pessoais.

Como evitar que seus dados sejam invadidos?

Existem algumas ações que podem ser providenciadas para que você não tenha seus dados invadidos, como por exemplo, evitar utilizar redes públicas. Justamente por serem utilizadas por várias pessoas, são um alvo fácil para que crackers possam roubar senhas e outras informações. Evite inserir dados como CPF e endereços.
Tenha muito cuidado ao abrir e-mails estranhos. Os e-mails são uma das principais formas de ataques utilizadas pelos crackers. Essa prática é conhecida como phishing e tem como objetivo roubar dados pessoais através de formulários. Outra técnica, é o envio de anexos com programas que, se executados instalam trojans ou keyloggers no computador do usuário.
Por fim, conte sempre com um bom antivírus e o mantenha atualizado, assim, você consegue se prevenir melhor.

E ai, gostou desse conteúdo?

Como aplicar Growth Hacking no E-commerce?

Você sabe o que signfica Growth Hacking?

Bem, Growth Hacking é a arte de fazer os negócios escaláveis, replicáveis e sustentáveis, através de estratégias focadas para o crescimento exponencial da sua empresa ou negócio.
É uma expressão que vem se popularizando com o passar do tempo e tem se mostrado uma poderosa solução para ajudar os negócios a crescer, colocando as empresas no caminho dos seus objetivos, de forma rápida e utilizando o menor uso possível de recursos.

Mas, como aplicar Growth Hacking no E-commerce?

O Growth Hacking pode ser utilizado por qualquer empresa, independente do porte, inclusive no e-commerce, onde tem sido cada vez mais aplicado. A ideia da utilização do Growth Hacking no e-commerce é aumentar o número de usuários da loja virtual, e por consequência, o volume das vendas.

Os principais objetivos são:
– Escalação do negócio de maneira mais rápida;
– Atração de clientes;
– Aumentar as conversões;
– Conseguir mais indicações para a loja virtual.

Porém, antes de iniciar o processo de Growth Hacking no e-commerce, alguns passos precisam ser verificados, mas, o principal é a definição das personas. As estratégias de growth são mais eficientes quando se trabalha com um público específico.

Confira como implementar o Growth Hacking para e-commerce em 4 etapas:

1. Análise: Através da compreensão e interpretação dos dados mais relevantes do Google Analytics e do BI;
2. Idealização: Nesse ponto, vamos entender o cliente e analisar o seu comportamento, verificando o que compra, páginas que visita e quanto tempo passa pesquisando determinado produto ou serviço. A partir disso, podemos pensar no que oferecer e quais estratégias utilizar para a sua fidelização.
3. Priorização: Após a definição das estratégias e das hipóteses (levantadas pelo time), é preciso priorizar as demandas e elaborar um escopo de teste, tempo e custos.
4. Avaliação e criação: Por fim, fazemos a coleta e análise dos testes, avaliamos com os demais experimentos e criamos um experimento com uma projeção de resultados que comparamos com os de experimentos anteriores. Assim, podemos escalar aos demais grupos de clientes, replicando as experiências aprendidas. Dessa forma, é possível trazer mais sustentabilidade para a sua loja.

Como está a sua loja virtual? Que tal deixar ela completa eficiente para que você possa trabalhar e aplicar as melhores estratégias do marketing digital?
Entre em contato conosco para saber como nosso time de especialistas pode te ajudar a alavancar os seus negócios.

Como começar o meu e-commerce sem estoque?

A pandemia do coronavírus mudou a realidade de muitas cidades brasileiras. Infelizmente, sem expectativas de quando tudo voltará ao normal, muitas cidades ainda precisam entrar em lockdown como tentativa de frear um pouco a transmissão do vírus. Porém, um dos resultados disso, é o fato de que muitas empresas ficam sem vender e precisam de adaptar ao novo cenário.
O contexto na saúde afetou a convivência social e as vendas de muitos negócios. Enquanto algumas empresas estão se adaptando para poder retornar à normalidade (se é que isso vai acontecer de fato), outras conseguiram faturar durante a crise.
A pandemia foi também responsável por várias mudanças de hábito da população, o que ajudou a gerar várias novas oportunidades e também novas formas de contato.

Em função do distanciamento social, passamos a utilizar mais as redes sociais e interagir virtualmente.
Ao invés de ir ao mercado ou restaurantes, utilizamos mais os aplicativos de entrega, que começaram a lançar muito mais ofertas.
Outro comportamento que podemos perceber, foi que ao invés de utilizar os grandes estabelecimentos e marcas, as pessoas passaram a consumir mais dos empresários locais e estabelecimentos do próprio bairro.

Por isso, a utilização do e-commerce contribuiu para que muitas empresas pudessem sobreviver nesses momentos.

Se você está pensando em ingressar nessa modalidade de trabalho, mas ainda não tem um estoque, preparamos algumas dicas para você:

Como começar o meu e-commerce sem estoque?

Uma das principais dúvidas de quem está planejando abrir um e-commerce é a quantidade de produtos necessária para dar início às vendas.
Diferente da loja física, onde é preciso oferecer uma variedade de produtos e atender os clientes, no e-commerce é mais vantajoso investir em mais itens de um mesmo produto, ou, até mesmo em um único tipo de produto.
Dá uma olhada nessas dicas:

1 – Tenha um bom planejamento

Antes de iniciar, pense em qual será o seu diferencial de mercado. Por isso, é muito importante um planejamento bem estruturado, definindo fornecedores, parcerias, plataforma, público-alvo e formas de pagamento por exemplo.

2 – Tendências

Fique de olho no mercado e também nas necessidades do seu ramo de atuação, bem como preferências, perfil e poder aquisitivo. O importante aqui é juntar o máximo de informações que possam te ajudar a se posicionar no mercado.

3 – Encontre um bom fornecedor

Esse é um ponto muito importante para que sua loja virtual tenha sucesso. Encontre bons fornecedores para trabalhar. Organize uma lista com todos os atacadistas e distribuidores que atuam no seu segmento e faça uma visita para checar a forma de trabalho de cada um.
Realizar parcerias sólidas é muito bom para o seu negócio.

E ai, tem interesse de inserir seu negócio na transformação digital e aumentar seus lucros?
Aqui na TWOWEB temos soluções completas em site, aplicativos e e-commerce que podem te ajudar a alcançar os melhores resultados.
Vamos conversar?

 

Search Voice: Dicas para otimizar o seu site

Como funciona a pesquisa por voz?

A pesquisa por voz – ou voice search é nada mais do que uma forma de buscar por algo no Google ou na web em geral, usando a voz e os microfones do smartphone, tablet ou notebook.
Essa funcionalidade surgiu com o objetivo de simplificar e otimizar a vida das pessoas, trocando o ato de digitar pelo de simplesmente falar.
Você com certeza já deve ter utilizado os assistentes sociais como a Siri, Cortana, Alexa ou o próprio Google Assistente, certo? Então, você já realizou uma pesquisa por voz. Essas ferramentas, através da inteligência artificial, captam as palavras ditas e direcionam para o buscador que então realiza a pesquisa de maneira imediata. Poucas palavras são suficientes para alcançar determinados resultados.

Quais as buscas mais realizadas por voice search?

De acordo com uma pesquisa da Higher Visibility a maioria das pessoas preferem utilizar a busca por voz enquanto estão dirigindo porque é mais rápido.
A pesquisa também mostra que os resultados relacionam ações imediatas, o que significa que a maior incidência das pesquisas são de palavras interrogativas.
58% das pessoas que fizeram pesquisas por voz, buscaram por informações sobre um negócio local, incluindo o endereço.
SEO: veja algumas dicas para otimizar o seu site para a pesquisa por voz

1. Reduza o carregamento das páginas

Os algorítimos dos motores de busca dão prioridade a páginas mais leves para apresentar os resultados de maneira mais rápida. Por isso, prefira vídeos e imagens compactadas e evite animações que sobrecarreguem o tempo de abertura e configure o carregamento por blocos.

2. Crie conteúdos que gerem respostas rápidas

Já que a maioria dos usuários que utilizam a pesquisa por voz buscam rapidez, publique conteúdos que atendam essa demanda. Isso irá te ajudar a ficar em posições mais favoráveis diante do algorítimo. Não esqueça que o Google tem preferência por conteúdos longos.

3. Foque em palavras-chave que conversam

As palavras-chave devem ser bem escolhidas para garantir que a pesquisa por voz seja capaz de encontrá-las.
O Google prestará mais atenção se o seu conteúdo for fácil de abordar e ler, por isso, o ideal é encontrar um jeito de ser conversativo para ser encontrado pelas pesquisas por voz.

Com o crescimento da preferência por interações mais rápidas e cada vez mais móveis, ter um SEO adequado para voz em seu site é uma necessidade.
Mas lembre-se, para que seu site seja adequado para SEO existem vários recursos e técnicas que podem ser trabalhadas. Um bom posicionamento não acontece da noite para o dia.

Aqui na TWOWEB temos uma equipe especializada que pode te ajudar na otimização do seu site. Vamos marcar uma conversa?

Uso do Pix no E-commerce

Em novembro de 2020 o Banco Central lançou um novo meio de pagamento, o Pix. É uma funcionalidade que permite que sejam feitos transferências e pagamentos instantâneos que podem ser concluídos em até dez segundos com a super vantagem de estar disponível 24 horas por dia!

Além de ser possível transferir dinheiro para outras pessoas, ainda é possível realizar pagamentos a estabelecimentos usando o Pix. E, é sobre isso que falaremos hoje: o uso do Pix na sua loja virtual.

Confira abaixo algumas vantagens que esse meio de pagamento pode proporcionar para o seu ecommerce:

Menos pagamentos via boleto

Existem diversos estudos mostrando que até 50% dos boletos emitidos não são pagos, além de ser necessário o pagamento de taxas para a emissão do mesmo, fazendo com que essa forma de pagamento seja uma das mais problemáticas.

QR Code pode agilizar o processo

O pagamento pode ser feito de um jeito prático e rápido, utilizando apenas o QR Code. Esse processo, diminuirá os seus custos e pode incrementar as suas vendas, pois, deixará o processo mais simples aos seus clientes, oferecendo uma opção simples e ágil, que pode ser realizada através do smartphone.

Entrega de forma mais rápida

Essa é uma vantagem muito legal da chegada do Pix, pois, já que a confirmação de pagamento se faz de forma mais rápida, o processo de envio dos produtos também será antecipado.

Cartão de Crédito

O Pix pode abrir as portas para aquele público que não tem acesso ou prefere não utilizar o cartão de crédito. Além de ser fácil de habilitar, permite um processo de pagamento rápido.

Por fim, o Pix é mais uma opção que vem pra complementar os meios de pagamento, sendo mais uma opção para compra, facilitando as rotinas de que utiliza o ecommerce e aumentando as vendas, já que, proporciona segurança, velocidade e valores à vista.

E como está a sua loja virtual? Aqui na TWOWEB temos uma equipe especializada em ecommerce, que irá avaliar a sua real necessidade e desenvolver a melhor solução para atender o seu público te ajudando a lucrar mais.

Centro de Inovação Tecnológica de Chapecó – Estamos Chegando!

Lançado em 2012 pela Unochapecó, o projeto original do Parque Científico e Tecnológico teve em 2014 a implementação do projeto de Centros de Inovação Tecnológicos. Antes, a universidade já desenvolvia a incubação de startups na própria sede da instituição, mesmo sem ter um prédio específico.

A ideia da construção de um novo prédio é criar um ambiente de inovação científico e tecnológico envolvendo o universo acadêmico com os projetos de inovação das startups. De acordo com a ABStartups (Associação Brasileira de Startups), Chapecó está entre as 15 cidades brasileiras com maior número de startups, ocupando as 13ª posição.

Agora, com a obra em fase de conclusão, recentemente (dia 23 de dezembro de 2020), a Portaria Nº 190 homologou os projetos aprovados referente à seleção de empresas com projetos inovadores e de Projetos de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (PD&I) para ocupação do espaço do Centro de Inovação Tecnológica de Chapecó – Prefeito Ledônio Faustino Migliorini, que é o prédio 01 do Chapecó@.

São 17 empresas aprovadas, que irão compor o espaço junto com ou Escritório de Projetos e Prestação de Serviços (EPPS), Núcleo de Inovação e Transferência Tecnológica (NITT), Observatório do Sistema Regional de Inovação, Centro de Residência em Software (CRS), Incubadora Tecnológica (Inctech), Museu de Ciência e Tecnologia do Oeste Catarinense e o Concreation Lab da Unochapecó.

De acordo com o reitor da Unochapecó, Professor Claudio Jacoski, esse é um grande passo para as áreas de tecnologia, inovação e empreendedorismo do Oeste Catarinense, pois, passa pelo Parque Científico e Tecnológico Chapecó@, o fortalecimento de novas matrizes produtivas, a edificação de uma cultura empreendedora e inovadora, e o surgimento de negócios inovadores para construir um futuro melhor para nossa região.

E agora, a grande novidade, sabem quem estará no meio dessas empresas fazendo parte desse super projeto?

Isso mesmo! Somos uma das 17 empresas residentes aprovadas, e, logo estaremos com toda nossa equipe nesse novo endereço.

Estamos mega empolgados e contando os dias para nossa mudança, afinal, temos muitas ideias e projetos de inovação para colocar em prática e cumprir com o nosso propósito: Ajudar os empreendedores do Brasil na transformação digital do seu negócio.

São quase 8 anos de experiência no mercado, desenvolvendo sites, aplicativos e plataformas de e-commerce. Hoje, somos especialistas nesse segmento.
Temos orgulho de contar com grandes clientes e parceiros que nos proporcionaram estar presentes em diversas cidades do Brasil, de norte a sul.

Essa nova fase será com certeza um grande desafio, mas, é disso que gostamos aqui.
Vamos com tudo para esse novo momento!