Classificação no Google: por que ir além do uso da palavra-chave?

Classificação no Google: por que ir além do uso da palavra-chave?

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Você é um profissional de marketing que está sempre preocupado em deixar a empresa entre as primeiras na classificação do Google? Saiba que a palavra-chave já não é o único critério que deve ser considerado na sua estratégia de divulgação.

Durante muito tempo, foi necessário criar conteúdos que utilizassem as palavras escolhidas ao longo do texto. Afinal, esse era o principal critério de SEO utilizado para avaliar o desempenho de uma campanha.

Só que o buscador mudou a maneira de utilizar os algoritmos e apresentar respostas aos usuários. Quer saber como isso afeta o planejamento de marketing? Acompanhe!

Como funciona a classificação de palavra-chave no Google

Até pouco tempo atrás, o planejador de palavras-chave do Google apresentava uma estimativa de volume de buscas no período de um mês. Os dados tinham muita relevância para as companhias, pois demonstravam que alguns termos tinham grande potencial perante os clientes.

Contudo, a plataforma mudou e hoje os números apresentados são imprecisos. Em vez de a ferramenta apresentar 2.000 consultas ao mês, por exemplo, ela indica entre 1.000 e 10 mil buscas. É muita divergência, concorda?

Além disso, o Google adotou outras práticas que podem interferir no resultado da sua estratégia de marketing. Veja:

Direcionamento para o perfil do usuário

Você já fez o teste de colocar um computador ao lado do outro e digitar a mesma palavra-chave neles? E qual foi o resultado? A não ser que você utilize os dois equipamentos, as indicações de resposta poderão variar.

Por que isso ocorre? O critério de classificação no Google também considera o histórico de buscas do usuário para apresentar uma indicação de conteúdo. Portanto, se você já navegou em sites que abordam o tema “energia solar”, por exemplo, o buscador possivelmente trará informações deles em destaque na sua página. Já o seu colega que não tem interesse no assunto poderá receber indicações de outras notícias sobre o tema.

Localização geográfica

O buscador também considera o local em que o indivíduo se encontra para apresentar uma resposta que o agrade mais. Sendo assim, se você estiver no centro de Florianópolis e digitar “restaurantes de Florianópolis” receberá, provavelmente, uma indicação bem diferente de quem está próximo à Lagoa da Conceição.

Por quê? O Google também considera os dados que não estão explícitos nos termos de pesquisa, mas são associados ao interesse do indivíduo. Se a consulta fosse realizada em meados de 2010, por exemplo, as indicações seriam genéricas com endereços em diferentes áreas da cidade.

Logo, a ferramenta se modernizou e consegue mostrar diferentes resultados de acordo com a localização do usuário. Utilizar o Google Meu Negócio é uma maneira de contornar um pouco essa questão e indicar a posição geográfica da companhia.

Aparência e velocidade

A classificação no Google também considera outros critérios que muitas vezes são negligenciados pelas organizações: a velocidade de carregamento de uma página e a navegabilidade do usuário.

Portanto, não adianta criar uma obsessão com a quantidade de vezes que você utiliza a palavra-chave em um texto. Quer dizer que esse critério morreu para o Google? Não! Isso apenas indica que há outros fatores que interferem no posicionamento do buscador e devem ser considerados pela equipe de marketing.

Para complementar, é importante avaliar o desempenho de todo o contexto dos textos, e não apenas de determinado termo de pesquisa. Será que os materiais têm alguma relação entre eles? Como você faz o uso de links internos?

Se você ficou assustado, é bom rever os materiais já produzidos e avaliar quais ainda são relevantes para o negócio. Se tiver dúvidas sobre como melhorar a sua estratégia, entre em contato e conte com a nossa ajuda!

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